![]() |
UNIPAZ DF- Granja do Ipê, Brasília |
Me sinto devorada pela minha própria beleza, não
esta refletida em águas narcizistas que denunciam um sorriso encantador e olhar
sublime...
Devora-me a vulnerabilidade das águas, as mudanças, a capacidade de
se entregar as correntezas sem resistências... Polindo pedras, nutrindo matas,
reverenciando flores e borboletas...
Seja eu a queda de uma cachoeira, que se lança
no espaço vazio infinito, sem medos e receios... Que em trajetos estreitos e
sinuosos, segue sem indagar... E no caminho, contempla Sol, chuva, ventania,...
E que da nascente, jamais se esquece...
RTZB
"... caminho bordado a fé
caminho das águas
me leva que quero ver meu pai..."